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Segundo dados da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), já foram registrados 288 registros de focos de queimada em Goiás nos primeiros 17 dias de agosto. No topo do ranking está Monte Alegre, com 18 focos, seguido por Niquelândia (15), Cristalina (11), Nova Roma (10), Itapaci (8), Uruana (8), Vila Propício (8) e Formosa (7).
Desses municípios apenas Formosa estava entre os primeiros colocados no ranking de agosto do ano passado, que tinha, em ordem decrescente, Chapadão do Céu, Itumbiara, Mimoso de Goiás, Mineiros, Formosa, Morrinhos, Rio Verde, Padre Bernardo e Edéia.
O período que vai de abril a setembro é sempre o mais crítico para o Estado de Goiás no que diz respeito ao controle de queimadas, porque é muito raro chover nessa época do ano, a umidade cai a níveis abaixo de 20% e a conscientização da população, embora já tenha sido menor, ainda está aquém do desejável.
Nas regiões central (onde fica Goiânia), Sudoeste e Sul, são 54 dias sem chuva. Mas o cenário é mais crítico na região Leste, em que não há precipitação há 103 dias, e nas regiões Norte e Oeste, sem chuva há 105 dias.
Na terceira semana de agosto, as regiões Central, Oeste e Sul registraram números de focos de qeuimadas maiores do que no mesmo período de 2024 em 190%, 100% e 125% respectivamente. Em contrapartida, as regiões Leste, Norte e Sudoeste apresentaram uma redução de 38%, 2,9% e 5% respectivamente no número de focos comparado ao ano anterior.
Comparando a semana de 11 a 17 de agosto de 2024 com 2025, a Semad registra um acréscimo de 13% no número total de focos de queimadas.
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